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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

EDIÇÃO 347 O SONO DA MORTE



Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.

Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da morte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.

Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.

Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.

Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...

O fato é que caíram.

Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.

O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?

Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.

Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou: “Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15

Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3

Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?

Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.

Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.

Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.

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